quinta-feira, 23 de abril de 2009

DOIS AMORES - NOV.75




(ELE) - ... Não te amo, você disse!, como... como... Você pode dizer uma coisa dessas para mim, meu doce de coco, não podemos acabar assim esse romance, você não pode fazer isso,... Vamos, diga que não e verdade diga, não depois de tanto tempo de amor, este amor que existe entre nós... Lembra daqueles domingos de chuva... Huuumm... Amor que loucura que fazíamos juntos, juntos, juntos, você dizia assim

- ...Hãaa benzinho... aperta aqui meus peitinhos, meus biquinhos que estou delirando... e eu seguia suas instruções apertava, na ordem de minha capitã, tanto que ficavam vermelhinhos que nem pimentões... Mas você não quer saber de nada mesmo?

Pausa

(ELE) - ...Sabe o que é amor, essa tua tristeza tá se tornando um tumor que gruda no seu coração, suga meu sangue, não sou poeta?... Vamos, venha... Chega mais perto, me aperte fico doido pôr você meu anjo.

(ELA) - ... E eu amor, você quando me abraça me deixa nas nuvens, seus beijos, seus carinhos doces e suaves...Dá-me mais um. Huuummm...Macio...S-U-B-L-I-M-E, gostosura, isso amor escorrega a mão o gostosinho esta em baixo da coberta...Amor...Tenho que lhe dizer uma coisa muito importante...Esta noite...Esta noite será a última... Que espanto e esse... Esse casamento prometido há dez anos... E até agora só está gorando...Sim...Sim... Tire devagarzinho a calcinha enroscou... Minha reputação esta em jogo, sem esse casamento estou sendo uma puta de primeira linha.

(ELE) - Amor...Huuummm...Abra as perninhas...Abre...Isso assim...Vou colocar todinho...Huuum...Huuummm...Ai (suspiro)...
Pausa

(ELA) - Já gozou?...
(ELE) - sim...Minha flor...
(ELA) - e agora?
(ELE) - ...Há vá a merda.

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