quinta-feira, 26 de maio de 2011

Sou o que sou, eis a questão, serei eu, eu mesmo, então quem sou!


Minha infância foi impactada pela cultura religiosa(1) católica(2), apostólica(3) e romana(4), fui batizado e não circuncidado, até deveria ter recebido uma circuncisão, não por um berço judaico, talvez por ser primogênito, e sim mais por uma questão genética ter nascido com o prepúcio estreito, assunto resolvido aos oito anos sem a necessidade de uma intervenção cirúrgica. A sincrética cultural destes quatro fatores inicia minha educação, apresentaram ao inocente o bem e o mal.
A convivência social entre os maçônicos me converte em um “lobinho” (não tem nada haver com sua experiência xamã...), no decorrer da adolescência, me perdoe os “irmãozinhos”, a influência materna preponderou acompanhar os rituais de umbanda, a sonoridade dos atabaques ofereceram ritmo e tendência ao caminho espiritual alimentado com os conceitos de Alan Kardec, Chico Xavier, entre outros, mas principalmente pelos espíritos amistosos que em mais de uma vez auxiliou a reduzir o meu desejo de suicídio.
A dificuldade de obter o equilíbrio emocional e harmonia da mente é em grande parte da população terrena influenciada pelo fator social (tem muita vibração medo no ar, a lembrança da inquisição, como exemplo, ainda é forte), que até o presente não compreende e ou classifica o mecanismo de Inteligência de maneira equivocada. A gestão da mente ainda não está esclarecida a luz da ciência humana, em relação ao comportamento da mente em seu processo de pensamento, a ciência humana estabelece padrão e classificação do resultado de uma imaginação, esteja a mente em delírio ou devaneio na sua experiência de pensar.
Na década de 80 (século XX... terráqueo), recebi a literatura do personagem T. Lobsang Rampa de como proceder para uma “viagem astral”, foram instrutivas nas minhas experiências soníferas, auxiliando a classificar minhas atividades mediúnicas entre a mente espiritual e mentes etéreas e sutis que habitam um mesmo ambiente cerebral de incontáveis neurônios em constante sinapse em múltiplas freqüências e ressonância energética. (parece complexo !, exercitem a mente compor uma harmonia musical, é isso que tanto admira os seres cósmicos em relação ao humano).
Muito tempo se passou, já adentrando no período da informática e seus sistemas de transmissão eletrônica, muitos livros e tiragens de Rampa foram comercializados e distribuídos em diversas línguas, até se descobrir que o personagem, um lama tibetano em suas palavras uma “transmigração” no escritor inglês Cyril Henry Hoskins, falecido em 1981, provável que atualmente classificariam sua literatura de “auto-ajuda” e seu modus operandis, de “canaIização” ou “psicografia”. O fato é que contribuiu na busca de minha excelência, reforçando o conceito de Abdruschin personagem que habitou a mente de Oskar Ernst Bernhart, austríaco falecido em 1941, Abdruschin alertava constantemente os humanos em se preocuparem com as palavras (conteúdo da mensagem) e não com a pessoa do autor que produziu extensa obra em alemão “Im Lichte Der Wahrheit”, traduzido para o português “Na Luz Da Verdade” – mensagem do Graal.

Um exemplo popular na cultura ocidental, a experiência antropológica de Jesus, sim cristo (não comente de Joshua / Michael, irmão de Immanuel), que propositadamente não deixou nenhum registro testemunhal, em sua época já havia pergaminhos e Joshua aprendeu a ler e escrever em três línguas aramaico, hebreu e grego, tinha uma série de “assistentes” que poderia ter feito os registros em vida e o próprio autor solicitar a providencia e revisão necessária dos textos, mesmo após sua ascensão permaneceu certo tempo entre seus apóstolos reforçando a mensagem (lembre-os que o espírito e alma são eternos) e mesmo assim os humanos converteram seus conceitos e mensagem em evangelhos classificados em uma bíblia estruturada por códigos oriundos da Torah e sua cabaIa em cor misha emoldurada pela filosofia greco-romana. Tendo como conseqüência não divulgar corretamente o aspecto e conceito de viver no amor incondicional.
Enfim, não há o bem e o mal, sou todos em um, somos todos “eu”, sou o criador, sou a criatura.

Angélica


Em minha juventude conheci uma jovem esbelta de pele clara, cabelos lisos, loiros e sedosos, olhos verdes e voz encantadora, eternizei-a em meu coração o despertar do primeiro amor. Na minha fase adulta em meio à experiência mediúnica e sensorial no contato com meu anjo da guarda, o guia que todo encarnado recebe a partir dos cinco anos de idade e que se aloja na mente e que posteriormente demonstra ser o ajustador de pensamento, nosso confidente mais intimo em relação ao nosso contato com o divino. A esse ser de maneira criativa desenvolvi a forma de Angélica, com o propósito de facilitar a comunicação em meio aos ruídos de tantos outros seres que se aproximam de mim. Neste momento peço ao leitor considerar uma licença poética ao texto, de maneira que, não se preocupe em julgar ou tentar classificar a literatura. A medida que as indagações surgirem anote, faça alguma marcação para não esquecer, a possibilidade de resposta a medida que avance na leitura é favorável, caso não satisfaça seu esclarecimento, há um endereço eletrônico disponibilizado: jcnavegador57@gmail.com
Meu aprendizado espiritual percorreu um caminho tortuoso entre a ignorância e o estúpido devaneio e não poucas ocasiões classificada de esquizofrenia seja de maneira individual ou mesmo nas aventuras com encarnados, desencarnados e seres cósmicos nesta existência. Em capítulos estarei expondo meu limitado conhecimento com base e referência epistologica com a finalidade de obter sabedoria.
Detalhe, detenho características que refletem uma linguagem de sarcasmo e ironia que irei reduzir a medida que escrevo no teclado com as duas mãos que possuo, mas com diversas mentes, assim para evitar conflitos de compreensão ao leitor, quando ocorrer manifestações de Angélica no escrito, serão aplicados chaves e o texto itálico, (você está começando bem...).

Apresentação


Esta deve ser a minha última encarnação nesta existência física após a vivência de aproximadamente 70 vidas amadurecendo e harmonizando minhas tantas vibrações, ainda não sei, o comportamento nos demais e principais campos do “eu”, o espírito, a alma, o etéreo, o astral, o energético, o emocional e sutil e os desdobramentos em suas respectivas dimensões quando ocorrer o desligamento terral no ambiente de Gaia. O propósito deste texto é registrar minha experiência psíquica disponibilizada com pouco mais de 10% do consciente e ainda restrito ao acesso do imenso conhecimento akáshico obtido após minha transformação de centelha divina há aproximadamente 14 mil anos calculado no tempo e velocidade de Gaia em relação ao sol.

O momento deste escrito corresponde ao mês de maio de 2011 no calendário gregoriano, nasci em 11 de dezembro de 1957, no calendário maia sob o auspício do Kin 142 = Vento Cristal Branco, Dedico-me com o fim de comunicar; Universalizando o alento; Selo a entrada do espírito; Com o tom cristal da cooperação; Eu sou guiado pelo poder da intemporalidade. Tendo nascido as 10h30 recebi a seguinte influência astrológica no DNA Cósmico: Sol em sagitário, Lua em leão e ascendente aquário. Este é o meu código astral, o instrumento cósmico que possuo para criar um ambiente feliz e engrandecer a vida com minha presença combinando a inteligência e o amor, resultando em boa vontade para encarar o que der e vier. O destino ouve o chamado de minha alma e provêem o caminho com milhares de circunstâncias, todas muito diferentes entre si. Acima de tudo, minha alma deseja imprimir sua marca registrada no mundo, e especialmente nos relacionamentos afetivos. Deseja oferecer fortes sentimentos, mas deseja receber muito afeto também. Boa parte de minha vivência circulei na coordenada: 23° 32' 52" S 46° 38' 09" O, o que corresponde a cidade de São Paulo, território brasileiro. No seio de uma família de comerciantes, onde mãe, avós e avôs imigrantes da cultura portuguesa brindaram-me com uma educação inicial em escola de freiras católicas e o ensino médio em uma escola pública do estado. Em meio a retaliação sócio educacional convivi em um ambiente de classe média com uma mãe umbandista e um pai Maçônico. No coração aspirava a curiosidade pelas facetas que a vida me apresentava, a vontade de viajar e um franco prazer pelas artes. Abandonei os estudos antes de concluir o ensino médio e segui uma carreira de serviços, em meio ao ambiente de conflito social, político e econômico, mas que possibilitou exercer funções criativas e atuar nas principais empresas de publicidade, comunicação e marketing no país. Neste momento do escrito com 53 anos de aventuras posso afirmar que minhas expectativas foram atingidas, fiz muita arte, viajei por muitos lugares, recebi a dádiva de uma neta, estou finalizando o curso de ensino superior em turismo, escrevi um livro em 1999 com o titulo “O Navegador – curso avançado de mídia”. Plantei e mantenho hábito de semear, tentei por diversas vezes eliminar ou reduzir o vício adquirido pela nicotina, amei muitas mulheres e mantenho o meu amor incondicional. Irei sentir saudades sim, os aromas e sabores de Gaia.
O propósito e mensagem deste escrito é alertar aos geradores da criação a responsabilidade na educação dos filhos para que este, apenas, haja possibilidade de obter a realização de seus intentos. No que tange não somente ao sistema sócio educacional, mas de fundamental importância o equilíbrio e harmonia de uma mente cósmica em um corpo semelhante à imagem de Deus.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Bíblia do Sexo


Amore,

Tudo que você me envia se encaixa, 6ªfeira passada havia reservado o dia para postagens no blog, problemas técnicos no servidor alterou meus planos, então fui fazer uma pesquisa relativa ao templo na índia (Khajuraho) e variavelmente o Kama Sutra... pensei... pensei... vou fazer uma cartilha, quando o arquivo atingiu 50 slides, fui me envolvendo, quando atingiu 100 alterei para um "tratado"... o provedor ficou o dia inteiro indisponível e acabei terminando nesta "bíblia"... que você acha... no mínimo educativo comparado com o que o MEC está distribuindo ao ensino médio...

Enviei um "exemplar" a um conhecido teólogo, que me respondeu assim...

Julião, você só pensa em sexo, porra!!!, desde o último concílio a igreja não encontra um consenso em relação a "divina trindade" e você me escreve dizendo que a oração não tem nada de selvagem ao aplicar o pai (com as mãos na bunda da menina), o espírito (com a boca nas tetas) e o santo na "piriquita" da menina!!! seu degenerado...

- comentava sobre a foto da posição de lótus...

Repliquei... melhor do que sua resposta na conversa no churrasco onde você já com 1 caixa de cerveja na cabeça me disse que a divina trindade é o resultado de três ases no pocker "comendo" os reis rainhas e valetes... e falando sobre trindade ainda mantém a questão de geometria ao triângulo corresponder a trina-divindade e o circulo a perfeição absoluta... pelo visto gostou da posição "cachorrinho"... ainda mantenho minha resposta negativa em relação a ser pastor (para mim relacionado a ovelhas) na sua paróquia...

Link para o arquivo digital (PPt)referente a bíblia do Sexo (Kama Sutra / Ananga Ranga / Tantra)
http://www.4shared.com/file/ilUzrVPR/Biblia_do_Sexo.htmlBiblia do Sexo.pptx

Angela Bismarchi fala sobre seu novo livro "A bíblia do sexo : Os meus 10 mandamentos escritos no monte de Vênus". Ela ainda comenta sobre as polêmicas cirurgias plásticas e conta como cuida da beleza.

terça-feira, 10 de maio de 2011

Viação Itapemirim - histórico da cidade de Alegre/ES

Foi fundada em 4jul1953, no município de Cachoeiro de Itapemirim, no Espírito Santo e, após nove anos, de Sociedade Ltda passou a Sociedade Anônima. Nesta época, seu fundador Camilo Cola, já era veterano no ramo de transporte, pois administrava a E.T.A. – Empresa de Transportes Autos Ltda, raiz da futura Viação Itapemirim.

Ao longo destes 57 anos, a empresa diversificou seus serviços, ampliou seus negócios em segmentos diferentes, remodelou totalmente a sua frota de ônibus inovando com o Tribus, primeiro ônibus de três eixos no país e seus veículos passaram a ter uma nova cor, agora mais vibrante. A Viação Itapemirim é atuante nas ações sociais, possui projetos nos quais tem parceria com outras empresas. É a maior empresa de transporte rodoviário de passageiros do Brasil e da América Latina.

Um pouco de história no circuito de Itapemirim e Mariana surgindo a cidade de Alegre/ES http://www.alegre.es.gov.br

Estimulados pela coroa portuguesa prometendo honrarias e prêmios aos descobridores de metais preciosos, audazes bandeirantes, desde os primórdios de nossa história colonial saíram em busca das lavras de ouro. Pela rota conhecida como Caminho Velho, Fernão Dias Paes Leme, entrando pela garganta do Embaú (provavelmente Taubaté hoje) após transpor a Mantiqueira chegou ao rio das Mortes, onde fundou um arraial, hoje cidade de São João D’el Rey. As dificuldades de locomoção pelo caminho velho levaram a coroa portuguesa a autorizar a abertura de um caminho novo para as Minas. Coube ao desbravador Garcia Rodrigues Pais (filho de Fernão Dias) a incumbência de abri-lo. Iniciando-se pelo Rio de Janeiro a rota cruzava o rio Paraíba, demandando aos núcleos mineradores de Vila Rica (Ouro Preto) e Ribeirão do Carmo (Mariana) localizadas nas cabeceiras do Rio Doce. Margeando o Caminho Novo situava-se o sertão para a parte do Leste, denominados Áreas Proibidas e, assim conhecidas, por servirem de barreira natural ao contrabando do ouro.
Senhores absolutos da região que se estendia do alto Rio Doce até os vales do Rio Pomba, hordas de Botocudos atacando de emboscada à noite, com suas flechas farpadas, apavoravam o invasor. Destruíam e incendiavam povoados, matando e comendo sem piedade o sertanista que se aventurasse por seus domínios. Até a década de 30 dos 1700, o ouro foi abundante nos núcleos mineradores do alto Rio Doce; conheceram ligeiro declínio na década dos 40, decaindo francamente a partir de 1763. No inicio do Séc. XVIII, afrouxando - se a política protetora sobre as Áreas Proibidas, iniciou-se a catequese.

Em 1808 o Príncipe Regente D.João VI criou a junta Militar de Civilização dos Índios, tendo por escopo o devassamento dos rios Caratinga e Manhuaçu – bacia do Rio Doce – e rios Carangola e Muriaé na bacia do Pomba (foto à esquerda). Por carta régia de 29 de maio de 1809 foram nomeados os primeiros comandantes, em número de seis, com o posto de Alferes, agregados ao regimento de Cavalaria de Minas Gerais, para atuarem nas divisões militares que obstassem os ataques dos índios no Rio Doce (Daemon, p 210). Um desses militares foi o Alferes da Segunda divisão de Caçadores João do Monte da Fonseca. Do vale do Pomba, uma tira de selva muito estreita nas imediações de Mar de Espanha, se alargando para o Norte juntava-se à imensa floresta capixaba.
E a mata impenetrável, a estender-se por vales e montanhas cobrindo os flancos e os cumes das serras do Caparaó, Pilões, Pombal e Castelo, formando uma barreira natural ao povoamento do sul da capitania do Espírito Santo.

Em 1811, após a liberação das áreas proibidas ao comércio e ao tráfego, João do Monte da Fonseca iniciou a abertura de um picadão ligando Mariana – MG à confluência do Rio Castelo com o Itapemirim. Partindo do descoberto do Furquim (Mariana) João do Monte da Fonseca e sua gente chegou ao Rio Carangola. Pela margem direita, na distância de duas léguas, atravessaram o dito Rio independente de ponte, por ser vadiável. Media o caminho de Furquim ao Carangola a distância de 11 léguas e 15 cordas. Seguindo o mesmo rumo os desbravadores, chegaram ao Rio São João (hoje Espera Feliz ) e continuando na mesma direção atravessaram o Rio Preto (Dores do Rio Preto). Tinha a passagem do Carangola ao Rio Preto a distância de 6 léguas, 1 quarto e 30 cordas.
Continuando no mesmo rumo do nascente, na distância de 3 léguas e meia e 46 cordas, atravessaram o rio São Lourenço (rio Veado) que segundo a tradição que corre, se une ao Preto e forma o rio Cabapuana (Itabapoana). Continuando na mesma direção atravessaram um monte (serra dos Pilões) e encontraram as cabeceiras do ribeirão que foi denominado Alegre, e que faz barra com o Itapemirim, e vem do Norte. Ali foi fincado um quartel de caçadores (antigo Leite Glória). E tem a distância do rio Veado à barra do Rio Norte, (quartel dos caçadores) a medida de 5 léguas. Continuando o caminho pela direita do rio Itapemirim, passam pela barra do rio Castelo (Duas Barras) que vem do Norte, até encontrarem o caminho aberto para a Vila do Itapemirim. Em 14 de abril de 1815, o Capitão do Corpo de Pedestre da Província do Espírito Santo, Ignácio Duarte Carneiro, informou ao Governador Francisco Alberto Rubim que, no dia 1º do corrente, chegou ao Itapemirim (Vila) vindo da cidade de Mariana pela trilha feita por João do Monte da Fonseca, uma tropa com doze bestas carregada com 45 arrobas de toucinho, 40 ditas de carne seca de 18 de tabaco e fumo. Por volta de 1820, tomado pelas possibilidades de exploração das margens da estrada e utilizando o picadão aberto por João do Monte da Fonseca, chegou à região onde se encontra a cidade de Alegre uma expedição chefiada pelo capitão-mor Manoel Esteves de Lima, português, vindo de Minas Gerais à procura de terras férteis para exploração agrícola. Compunha-se de cerca de 72 pessoas, a maioria negros escravos e índios.

Em sua viagem de volta, Manuel Esteves, a partir das duas barras (Itapemirim/Castelo), foi destinando aos homens de sua bandeira as terras nas quais deveriam formar fazendas, construir e manter ranchos de apoio às tropas:
Ocupante - Fazenda - Dias de hoje
Negro Flores - Cachoeira das Flores - Jerônimo Monteiro
João Gonçalves Monteiro - Pombal/São Bartolomeu - Rive
Jerônimo Rodrigues Ardoso - São Francisco do Norte - Rio Norte/ Departamento
João Teixeira da Conceição - Alegre - Alegre
José Luiz da Silva Viana - Rio Veado - Guaçuí
Justino Maria das Dores - Jerusalém - Celina
Manoel Esteves de Lima - Papagaio/Santa Marta - Jerônimo Monteiro/Ibitirama
Alferes Antônio de Paula Mageste - Fazenda Abundância - Final do Bairro Guararema

O quartel de caçadores foi instalado na confluência do Rio Norte com o Rio Alegre (hoje, próximo ao trevo de Muniz Freire e antigo Leite Glória)
João Teixeira da Conceição construiu na margem do ribeirão, que hoje tem seu nome, um rancho para receber tropeiros que demandavam estas plagas. Derrubou matas, plantou cana, algodão, tabaco, milho, mandioca; construiu ranchos de apoio às tropas, formou o povoado. Com o falecimento de João Teixeira da Conceição, em 13 de junho de 1849, seu filho Pedro Teixeira da Conceição, herdeiro das terras circundadas pelos Rios Conceição e Alegre, vendeu-as à Misael Ferreira de Paiva e Jerônimo Rodrigues Cardoso. O Quartel dos Caçadores (onde está o Leite Parmalat hoje) deu origem ao Município e a fazenda do Conceição deu origem à Freguesia de Nossa Senhora da Conceição do Alegre (depois, Nossa Senhora da Penha) e à VILA, que deu origem ao municipio de Alegre/ES.

Link para o arquivo digital(.ppt)referente ao trabalho para a disciplina Administração financeira - professor Marcelo:
http://www.4shared.com/folder/H-NKq7jZ/JcFlash.html
http://www.4shared.com/file/fMf9hLij/Itapemirim.html
Itapemirim.pptx

Dia de La RAZA - Cristovão Colombo


Cristóvão Colombo, nasceu na República de Génova, 1451 - Valladolid, 20mai1506, foi um navegador e explorador europeu, responsável por liderar a frota que alcançou o continente americano em 12 de Outubro de 1492, sob as ordens dos Reis Católicos de Espanha, no chamado descobrimento da América. Empreendeu a sua viagem através do Oceano Atlântico com o objetivo de atingir a Índia, tendo na realidade descoberto as ilhas das Caraíbas (Antilhas) e, mais tarde, a costa do Golfo do México na América Central. Seu nome em latim Christophorus Columbus e este antropónimo inspirou o nome de, pelo menos, um país, Colômbia e duas regiões da América do Norte: a Colúmbia Britânica no Canadá e o Distrito de Colúmbia nos Estados Unidos. Entretanto o Papa Alexandre VI escrevendo em latim sempre chamou ao navegador pelo nome de Christophorum Colon com significado de Membro e nunca pelo latim Columbus com significado de Pombo.

Livro de Privilégios é uma coleção de acordos entre Colombo e as coroas de Espanha em Sevilha preparado em 1502 e antes de sua última viagem à América. A compilação de documentos inclui a confirmação de 1497 os direitos de títulos e lucros concedida ao Almirante pelo Contrato 1492 de Santa Fé e aumentada em 1493 e 1494, bem como instruções de rotina e autorizações relacionados com a sua terceira viagem. Sabemos que quatro exemplares do seu livro de privilégios existiam em 1502, três escrito em pergaminho e um no papel.

Na noite de 3agos1492, Colombo partiu de Palos de la Frontera, com três navios: uma nau maior, Santa María, apelidada Gallega, e duas caravelas menores, Pinta e Santa Clara, apelidada de Niña depois de seu proprietário Juan Niño de Moguer. Eram propriedade de Juan de la Cosa e dos irmãos Pinzón (Martín Alonso e Vicente Yáñez), mas os monarcas forçaram os habitantes de Palos a contribuir para a expedição. Colombo navegou inicialmente para as ilhas Canárias, que eram propriedade da Castela, onde reabasteceu as provisões e fez reparos. Em 6 de setembro, partiu de San Sebastián de la Gomera para o que acabou por ser uma viagem de cinco semanas através do oceano. A terra foi avistada às duas horas da manhã de 12out1492, por um marinheiro chamado Rodrigo de Triana (também conhecido como Juan Rodríguez Bermejo) a bordo de Pinta. Colombo chamou a ilha (no que é agora Bahamas) San Salvador, enquanto os nativos a chamavam Guanahani.

Exatamente qual era a ilha nas Bahamas é um assunto não resolvido. As candidatas principais são Samana Cay, Plana Cays e San Salvador Island (assim chamada em 1925, na convicção de que era a San Salvador de Colombo). Os indígenas que encontrou, os lucaians, taínos ou aruaques, eram pacíficas e amigáveis. Desde a entrada em 12out1492 em seu diário, Colombo escreveu sobre eles: "Muitos dos homens que já vi têm cicatrizes em seus corpos, e quando eu fazia sinais para eles para descobrir como isso aconteceu, eles indicavam que pessoas de outras ilhas vizinhas chegavam a San Salvador para capturá-los e eles se defendiam o melhor possível. Acredito que as pessoas do continente vêm aqui para tomá-los como escravos. Devem servir como ajudantes bons e qualificados, pois eles repetem muito rapidamente o que lhes dizemos. Acho que eles podem muito facilmente ser cristãos, porque eles parecem não ter nenhuma religião. Se for do agrado de nosso Senhor, vou tomar seis deles de Suas Altezas quando eu partir, para que possam aprender a nossa língua." Observou que a falta de armamento moderno e até mesmo espadas e lanças forjadas de metal era uma vulnerabilidade tática, escrevendo: "Eu poderia conquistar a totalidade deles com 50 homens e governá-los como quisesse." Colombo também explorou a costa nordeste de Cuba, onde desembarcaram em 28 de outubro (segundo os próprios cubanos o nome é derivado da palavra Taíno, "cubanacán", significando "um lugar central"), e o litoral norte de Hispaniola, em 5 de dezembro. Aqui, o Santa Maria encalhou na manhã do natal de 1492 e teve de ser abandonado. Foi recebido pelos cacique nativo Guacanagari, que lhe deu permissão para deixar alguns de seus homens para trás. Colombo deixou 39 homens e fundou o povoado de La Navidad no local da atual Môle Saint-Nicolas, Haiti. Antes de retornar à Espanha, Colombo também sequestrou entre 10 a 25 nativos e os levou de volta com ele. Apenas sete ou oito dos índios nativos chegaram à Espanha vivos, mas eles causaram forte impressão em Sevilha.

A sua segunda viagem iniciou-se em 1493, com três naus e catorze caravelas. Nela avistou as Antilhas e abordou a Martinica. Rumou depois para o norte e alcançou Porto Rico. Foi a Hispaniola onde a pequena colônia tinha sido arrasada pelos indígenas. Tendo ali deixado outro contingente de homens, navegou para o ocidente e chegou à Jamaica. Nessa viagem fundou Isabela, atual Santo Domingo, na República Dominicana, a primeira povoação européia no continente americano.

Para a terceira viagem, partiu em 1498, com seis naus, tendo chegado à ilha da Trinidad depois de uma atribulada viagem. Rumando ao sul chegou a uma grande terra que pensou ser uma ilha, a que chamou de Gracia. Rumando ao norte chegou a Santo Domingo, onde entrou em conflito com o governador, vindo ele e o irmão a ser presos e enviados para Castela.

Na quarta viagem, saiu de Cádiz com quatro naus em 1502, propondo-se uma vez mais a chegar ao Oriente. Avistou a Jamaica e, depois de grande tempestade, chegou à Ilha de Pinos nas Honduras. Avistou depois as costas da Nicarágua, Costa Rica e Panamá. Devido ao péssimo estado das naus teve de regressar a Hispaniola, de onde voltou para Castela.

Link para o arquivo digital (.ppt), referente a data comemorativa, projeto desenvolvido a disciplina espãnol - professora Irma (UNG - Turismo)
http://www.4shared.com/document/cn5Db0G3/Dia_de_La_Raza.html