terça-feira, 2 de dezembro de 2008

GUERREIRO - JUL.81



És o negro na noite,
Invisível luz no dia,
És a brisa onde aplaina ave,
O vento em nuvens brinca.

Guerreiro eterno combate,
Desafia em luta perpetua,
O Propósito inicia,
Sela Alazão sua fé.

Faz e desfaz,
Começo e fim,
Cria e destrui,
Cegos mundos.

Lança justiceira,
Lamina executora,
Julga afiada,
Tudo e nada.

Tornado de fogo,
Desdobra o tempo,
Trovão e raio,
Sucumbe Alazão.

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